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post-its em formato de cicatriz, sorrisos e olhares que nos alertam e ancoram a nós mesmas…

nada faz sentido quando a gente se perde de nós e daquilo que cicatrizamos enquanto crescíamos e virávamos borboleta.

e viramos!

ainda lagarteando, seguimos duvidando, ainda assim nos transformamos.
 
e na metamorfose que sangrou todos os poros e desaguou todos os fluidos das versões passadas, continuamos precisando nos lembrar dos caminhos que trilhamos até aqui.
 
de quem fomos, de quem somos,
queremos e PODEMOS ser.
 
sejamos, então…
 
sonhemos ser, pois…
 
recuemos, nunca… pois não há volta na cicatrização da pele da lagarta… há apenas e unicamente a criação de ASAS.

asas de borboleta, pés no chão de lagarta, fogo de fênix para arder nossa metamorfose. 
 
yeah baby, I am buying my stairway to heaven, y sin perder la ternura jamas…

Com amor, Tay 
Cópia de IMG_7150 - PB.jpg

de quantas metamorfoses se faz uma vida?

pelos caminhos que ando
um dia vai ser
só não sei quando
Paulo Leminski

apertou um pouco mais as pálpebras para deixar escorrer a lágrima morna.

passou pelo nariz, estacionou no lábio, ao que ela já havia se dado conta:

estava morta!
SOBRE AS MINHAS CAIXINHAS DE ANÁLISE: 

ELAS NUNCA FORAM
SUFICIENTES
PARA ORGANIZAR O CAOS
ESTILHAÇADO

Quem diria que manchas vivem e ajudam a viver?
Tinta, sangue, odor.
O que eu faria
sem o absurdo e o fugaz?


Frida Kahlo

Crônica Fotográfica das minhas encruzilhadas

Este ensaio nasceu no intervalo entre o que fui obrigada a engolir e o que me recusei a digerir.

Se o corpo carrega o trauma, é também no corpo que podemos encontrar redenção e liberdade para expressão o que não ousamos sussurrar. 

Após um ano de muitas transformações, violências, dores, abandonos e reencontros, "De quantas metamorfoses se faz uma vida?" não é apenas um registro pessoal do que vivi e sigo vivendo, mas um organismo vivo — assim como suas quatro sessões que respiram, mudam e sangram enquanto eu mesma vou renascendo.

Dividido em quatro sessões principais, o objetivo desta experimentação é transmutar e registrar, não apenas pelo mental, que me é tão familiar, mas pelo olhar artístico e transformador do que não se descreve, apenas se sente na fotografia, pelas lentes de quem clica e a experiência de quem olha. 

Sejam bem-vindes ao meu mundo, pelo seu olhar e sentir, para juntes, transmutarmos nossas dores e unirmo-nos em beleza, arte e sensações. 

Cópia de IMG_6326 - PB.jpg
Cópia de IMG_6956 - PB.jpg
Cópia de IMG_7037 - PB.jpg
Cópia de IMG_6944 - PB.jpg

aproveite para ouvir a minha Playlist para uma experiência completa! 


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